Minerais críticos e o Brasil: O alerta de Robert Yıldırım sobre a venda para a China


De acordo com Robert Yüksel Yıldırım, conhecido como "o rei do cromo", o Brasil está vendendo seus recursos minerais, especialmente os minérios críticos, para a China, sem uma estratégia de longo prazo.


O Domínio Chinês

A China tem uma posição dominante no refino de minerais críticos, como o níquel, cobalto e as terras raras. Esses minerais são essenciais para a produção de tecnologias modernas, como baterias de veículos elétricos e dispositivos eletrônicos.

No entanto, mesmo com todo esse poder de refino, a China ainda precisa de um suprimento constante de minério bruto. Por isso, o país tem feito grandes investimentos na aquisição de minas e jazidas em diversos países, incluindo o Brasil, para garantir o abastecimento de suas indústrias.


A Preocupação com o Futuro

Yıldırım levanta a questão de que, ao vender esses minérios brutos, o Brasil estaria perdendo a oportunidade de agregar valor a seus próprios recursos. Em vez de simplesmente extrair e exportar, o país poderia desenvolver sua própria indústria de processamento e refino, criando mais empregos e gerando maior retorno financeiro.

A dependência de outros países para o refino desses minerais estratégicos pode colocar o Brasil em uma posição de vulnerabilidade no futuro, especialmente em um cenário de crescente demanda por esses recursos em nível global.


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