Por onde começar a investir no exterior em 2025?
Nos últimos anos, venho recebendo muitas mensagens de pessoas que já investem no Brasil e agora querem dar o próximo passo: investir diretamente no mercado americano. As dúvidas mais comuns são sempre as mesmas: “Por onde eu começo?”, “Qual corretora usar?”, “Como sei que é um bom momento para entrar?”. Este post é a minha resposta prática, baseada na minha experiência real de mais de 6 meses investindo lá fora.
1. Por onde começar?
O caminho mais simples e que funcionou perfeitamente para mim foi abrir conta na Nomad — uma fintech americana com suporte em português. Até hoje, zero problemas com transferência, custódia ou execução de ordens. Com ela consigo investir diretamente em ações da NASDAQ e NYSE, além de ETFs, REITs e Treasuries. O processo é 100% digital e a conta é aberta em poucos dias.
2. Como sei que é um bom momento?
Não existe “o momento perfeito” que todo mundo vê ao mesmo tempo. O que faço é combinar análise gráfica simples com acompanhamento constante de notícias. Meus dois principais ferramentas são:
- Google Finance — atualiza em tempo real e já traz as notícias mais relevantes de cada ativo da minha carteira.
- Investing.com — excelente para gráficos, dados fundamentais e alertas.
Para controle da carteira uso dois lugares:
- O site do Gorila (o app ainda tem alguns bugs, mas o site é gratuito e muito completo).
- Google Finance (para ter a valorização em tempo real automática).
3. Minha estratégia prática
Quando um ativo que eu gosto e continuo confiando cai 5%, 10% ou mais, eu compro mais — isso reduz meu preço médio e transforma desconto em oportunidade real. É a mesma lógica que já uso no Brasil há anos, só muda a corretora e a moeda.
Os tipos de ativos que mais gosto lá fora:
- Ações de empresas com fundamentos sólidos e histórico consistente de crescimento de lucro e dividendos.
- ETFs amplos (ex: S&P 500, Nasdaq-100) e ETFs setoriais bem diversificados.
- REITs com gestão de qualidade e pagamento consistente de dividendos.
Link de indicação Nomad (se quiser começar)
Se decidir abrir conta, este é o meu link de indicação: https://nomad.onelink.me/wIQT/Invest?code=IRRX42A26Q&n=Lauro%20Bevitori%20Azeredo
(Você ganha até US$ 20 de cashback na primeira remessa e eu também — transparência total).
Resumo conclusivo
Investir no exterior não precisa ser complicado: escolha uma corretora confiável (na minha experiência, a Nomad tem sido impecável), estude os ativos que você entende, acompanhe gráficos e notícias em ferramentas gratuitas como Google Finance e Investing.com, e use quedas como oportunidade de comprar mais barato e reduzir o preço médio. O resto é disciplina e paciência — a mesma receita que já funciona no Brasil.
Aviso importante: Este texto reflete apenas minha experiência pessoal e não constitui recomendação de investimento ou de corretora. Todo investimento envolve riscos e a decisão final é exclusivamente sua. Faça sua própria análise e, se necessário, consulte um profissional certificado.

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